Saullo Vianna e Grupo de Trabalho da Reforma Tributária se reúnem com presidente da Comissão de Finanças da Assembleia Nacional da França
O deputado federal Saullo Vianna (União-AM) e os membros do Grupo de Trabalho da Reforma Tributária do Congresso Nacional se encontraram na manhã desta sexta-feira (5/5) em Paris com o Deputado Éric Coquerel, Presidente da Comissão de Finanças da Assembleia Nacional da França, para discutir a implementação do Imposto sobre o Valor Agregado (IVA), o imposto único do país.
Durante a reunião, o Deputado Saullo Vianna destacou a importância dessas trocas de experiências: “Estamos buscando informações valiosas e experiências práticas em políticas tributárias de sucesso em outras partes do mundo para ajudar no desenvolvimento de uma reforma tributária mais eficiente e justa para o Brasil. A França é um exemplo notável de um sistema tributário eficaz, e esta reunião com o Deputado Éric Coquerel nos permitiu aprender mais sobre como o IVA funciona na prática e como podemos aplicar essas lições em nossas discussões sobre a reforma tributária em andamento no Congresso Nacional”, disse.
A reunião com o Deputado Éric Coquerel faz parte da visita do Deputado Saullo Vianna e do Grupo de Trabalho da Reforma Tributária do Congresso Nacional a Paris, que também inclui uma série de reuniões na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A visita tem como objetivo buscar informações e experiências práticas em políticas tributárias de sucesso em outras partes do mundo para ajudar no desenvolvimento de uma reforma tributária mais eficiente e justa para o Brasil.
Benefícios do IVA – O imposto sobre o valor agregado no Brasil teria o objetivo de simplificar o sistema tributário, reunindo diversos impostos em apenas um. A primeira vantagem do IVA seria a simplificação da cobrança dos tributos. Isso facilitaria o entendimento pela população do que está sendo tributado e a porcentagem do valor que é destinada ao governo.
Além disso, pouparia tempo e recursos que são gastos pelas empresas para fazer o pagamento dos diferentes impostos aos diferentes entes governamentais. Outra vantagem seria o fim da guerra fiscal entre estados e municípios, que baixam as alíquotas dos seus impostos para atraírem investimentos, mas como consequência contribuem para a diminuição de arrecadação no país todo.