Plataforma de consórcios especializa-se em investimentos
Há 61 anos, o segmento de consórcios deu os seus primeiros passos no Brasil, em 08 de outubro de 2008, ocorreu o marco legal do Sistema de Consórcios: a edição da Lei 11.795/2008, que dispõe única e exclusivamente sobre o funcionamento do Sistema de Consórcios, entrando em vigor em fevereiro de 2009 e trazendo importantes benefícios e aperfeiçoamentos ao mecanismo.
A modalidade é uma alternativa para quem deseja diversificar investimentos e alavancar patrimônio fazendo a aquisição de bens por meio de autofinanciamento, em que um determinado número de investidores conta com o apoio de uma administradora, que fica responsável pela cobrança de parcelas mensais, pelo gerenciamento do grupo e pela realização de reuniões para contemplação.
Nesse cenário, Alexandre Laudimiro fundou a Ativa Consórcios – empresa que atua com consórcios para aquisição de bens e serviços em geral. -, em 2015 com o apoio de profissionais com experiência no mercado financeiro.
“Fundei a Ativa após mais de 10 anos dedicados ao segmento de consórcios, sendo a maior parte deles voltada a atender pessoas jurídicas, com operações estruturadas para alavancagem financeira e patrimonial, através de uma consultoria especializada”, detalha.
Em março de 2015, Laudimiro criou uma plataforma vendas com o objetivo de levar a consultoria que, até então, era voltada apenas para pessoas jurídicas (B2B), em grandes operações estruturadas, também para pessoas físicas (B2C), que pretendiam investir no mercado imobiliário e alavancar patrimônio.
O consórcio de imóveis
Segundo dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (Abac), o consórcio de imóveis encerrou 2023 com mais de 20% de alta nas vendas de novas cotas e mais de 103 mil contemplações, acumuladas em 2023, evidenciaram a grande procura pelo mecanismo, com possível injeção financeira de quase R$ 19 bilhões no mercado imobiliário.
O fundador da Ativa conta que, atualmente, a empresa foca o atendimento em clientes que buscam diversificar seus investimentos e alavancar patrimônio. “O consórcio é um produto de portifólio, um produto complementar, e quando o investidor começa a entender todas as opcionalidades e a versatilidade do produto, entende que é importante ter o produto dentro da sua carteira de investimentos”, finalizou.
Laudimiro também destaca que, para se ter ideia da força do consórcio de imóveis, as mais de 103 mil contemplações corresponderam a potencial compra de 17,5% do mercado, que totalizou 547,17 imóveis financiados no ano, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (ABECIP).
O empresário ressalta que a Ativa atua como uma extensão das principais administradoras, instituições financeiras e seguradoras do país, exercendo o papel de consultoria especializada. “Oferecemos acesso a diversas opções de planos e taxas e auxiliamos os clientes na tomada de decisões relacionadas aos investimentos, sempre de acordo com os objetivos e o perfil do investidor”.
Versatidlidade do consórcio de imóveis
De acordo com o fundador da Ativa, existem várias maneiras de utilizar o consórcio de imóveis para alavancar patrimônio. Aqui estão algumas estratégias que o investidor pode considerar:
Aquisição de um imóvel
A forma mais direta de alavancar patrimônio com consórcio é usar a carta de crédito para adquirir um imóvel para moradia, lazer ou até mesmo para a sede própria da empresa.
Investimento em imóveis compactos para locação
O investidor pode usar o crédito para adquirir um ou mais imóveis compactos os chamados “studios ou kitnets ” para locação por contrato ou por temporada através de portais como Airbnb, Booking entre outros. Dessa forma o investidor pode utilizar parte do valor recebido para pagar as parcelas do consórcio e ainda construir uma aposentadoria imobiliária através da renda passiva.
Compra, reforma e revenda de imóveis
O investidor também pode usar o crédito para adquirir imóveis de oportunidade para reforma-los e revender com lucro. Essa estratégia é conhecida como “House flipping”, para fazer essa estratégia e ter retorno financeiro positivo, é importante que o imóvel ele seja comprado por um valor inferior ao mercado para que, após todos os gastos com a reforma, o investidor consiga obter lucro no momento da revenda.
Construção de imóvel próprio ou para revenda.
Também é possível utilizar o crédito para fazer a construção de um ou mais imóveis sejam eles próprios ou para revenda, inclusive com o consórcio é possível fazer as chamadas ¨construções multifamiliares¨, construções que consigam comportar, em um mesmo espaço, lote ou terreno, diversas moradias. Ou seja, prédios, conjuntos de casas geminadas etc. Isso lhe permite fazer um estudo de demanda personalizado e construir o imóvel de acordo com as necessidades do mercado.
Diversificação do portfólio imobiliário
O investidor também pode utilizar a carta de crédito para diversificar seu portfólio de investimentos imobiliários. Isso pode incluir a aquisição de diferentes tipos de imóveis, como residenciais, comerciais, terrenos, sítios, chácaras, imóveis no litoral e até mesmo aquisição (recompra) de imóveis arrematados em leilão pela metade do valor de mercado.
Pagamento de dívidas imobiliárias
Caso o investidor possua um financiamento imobiliário, ele poderá usar o crédito do consórcio para quitar ou até mesmo aquisição (recompra) de imóveis arrematados em leilão pela metade do valor de mercado refinanciando a dívida existente, reduzindo os custos financeiros.
Venda de carta contemplada
A venda da carta de consórcio contemplada também é uma oportunidade para o investidor alavancar o capital investido com o lucro da venda da carta, pois dessa forma além de ter a liquidez imediata, dependendo do valor da carta e do total investido até o momento da contemplação, o investidor poderá ter uma rentabilidade muito superior a 100% do valor investido.
Para concluir, Laudimiro observa que, essas são apenas algumas formas de investir com consórcio. Existem muitas outras estratégias que podem ser utilizadas para alavancar patrimônio. Mas antes de entrar em um consórcio, o consumidor deve avaliar a sua realidade financeira e conhecer bem suas prioridades, a fim de fazer um negócio assertivo, explica.
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