ABComm projeta faturamento de R$ 7,03 bilhões nas vendas para o Dia das Mães
O Dia das Mães, celebrado no próximo dia 12 de maio, é uma das datas mais aguardadas pelo varejo digital. Neste ano, a expectativa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) é de 5% de aumento nas vendas na comparação com 2023, totalizando R$ 7,03 bilhões de faturamento entre os dias 22 de abril e 11 de maio. O número de pedidos deve chegar a 14,6 milhões. Já o gasto deve ser, em média, de R$ 481 por consumidor.
No ano anterior, o faturamento foi de R$ 6,7 bilhões e o número de pedidos chegou a 14 milhões. Ainda em 2023, o ticket médio gasto pelo consumidor foi em torno de R$ 478, segundo a associação.
Nesse cenário, a Giuliana Flores, empresa que atua no comércio on-line de flores e presentes no Brasil, espera crescer 15% em pedidos na data, comparado ao ano anterior. O valor esperado do ticket médio é de R$ 200. Em 2024, a marca tem como meta realizar 1 milhão de entregas por todo o país.
“Estamos apostando firmemente em alcançar resultados significativos neste período. Nosso objetivo é proporcionar uma experiência excepcional aos nossos clientes, entregando presentes para mães de todos os estilos: da moderna à clássica, passando pela gourmet, aquela que ama pets e até mesmo a mãe dedicada às plantas. Estamos empenhados em oferecer uma variedade de opções que atendam a todas as nuances e preferências”, afirma Clóvis de Souza, CEO e fundador da Giuliana Flores.
A Nordic Green, e-commerce especializado na venda de conjuntos prontos de plantas verdes em vasos de cerâmica, espera crescer 300% em pedidos no Dia das Mães, comparado ao ano anterior. O valor esperado do ticket médio é de R$ 290 e a meta são mais de 250 pedidos fechados para essa data.
“Estamos apostando firmemente em alcançar resultados significativos neste período. Nosso objetivo é proporcionar uma experiência excepcional aos nossos clientes. Para isso, oferecemos uma variedade de espécies e acessórios desse universo que atendem a todas as nuances e preferências”, afirma Jens Lachenmeier, CEO e fundador da empresa.
Além disso, a Céu de Prata, loja on-line de joias, tem grandes expectativas para o período. O faturamento deve fechar em R$ 280 mil, aumento de 10% comparado com o ano anterior, que teve um total de R$ 250 mil em vendas. Ao todo são esperados mais de 1,6 mil pedidos, apenas nos dias anteriores ao 12 de maio. O ticket médio também será maior que em 2023, passando de R$ 181 para R$ 200.
O aumento das vendas deve ser mais concentrado nas regiões Sudeste, Sul e Centro-oeste do país, com destaque para São Paulo, onde a sede da empresa está localizada, além de grandes metrópoles, como Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul. O crescimento deve chegar aos 5% em cada um dos estados.
“Nosso objetivo é tornar mais fácil o processo de escolher o presente e garantir que tenha o valor emocional adequado para a mamãe, a pessoa que sempre cuida de todos. Acreditamos que presentear com uma joia vai além de oferecer um objeto material, é criar um vínculo especial. Essa conexão é simbolizada pela beleza e atemporalidade das peças que perduram ao longo do tempo, assim como o amor entre mãe e filhos”, compartilha Yara Machado, CEO da Céu de Prata.
No segmento logístico, a logtech a Eu Entrego prevê aumento de 30% no volume de envios na semana que antecede o Dia das Mães, programado para 12 de maio, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Regionalmente, espera-se um crescimento mais expressivo nas regiões do Sudeste e Nordeste, com projeção entre 40% e 60%. A aposta da empresa é nos setores de vestuário e cosméticos, que tradicionalmente ganham destaque nesta época.
“Definitivamente, nós estamos comprometidos em proporcionar uma experiência de entrega segura e eficiente aos nossos clientes. Nossa ferramenta é preparada automaticamente para lidar com o aumento de demanda que irá surgir nesta data. Além disso, o time da torre de controle está sempre em prontidão para resolver qualquer problema operacional que surja em tempo real, evitando danos à operação”, afirma Vinicius Pessin, CEO da logtech.