Prefeitura abre a programação da primeira noite do ‘Manaus Passo a Paço 2024’ com reforço na segurança do público
Segurança do público é uma das prioridades na realização do ‘Manaus Passo a Paço 2024’
A prefeitura abriu, nesta quinta-feira, 5/9, no centro histórico da cidade, a primeira noite do “Manaus Passo a Paço 2024”. Para o evento, que é o maior festival de artes integradas da região Norte do país, a Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult), responsável pela coordenação, investiu na montagem de uma estrutura que garanta a segurança do público. A expectativa é de que, ao menos 150 mil pessoas, passem pela área de realização dos shows, atividades culturais e gastronomia.
“Quem vier para cá estará seguro. Seguindo a orientação do prefeito David Almeida, tudo foi pensado, para que não haja atropelos ou incidentes. O evento foi projetado para a diversão da população. Nós acabamos de sair de uma reunião no CCC (Centro de Cooperação da Cidade) e não foi identificado nenhum problema”, informou o diretor-presidente da Manauscult, Jender Lobato, em entrevista coletiva no início da programação da primeira noite do festival.
Segundo ele, a organização do “Manaus Passo a Paço” teve um cuidado especial para assegurar a valorização dos artistas locais. “Quando eu falo de artistas locais, não são só os da música. Temos os mais variados segmentos artísticos para se apresentarem nos três dias. Temos palcos espalhados por todo o perímetro de ocupação do evento, além dos três principais, que receberão os artistas nacionais e também os músicos amazonenses. Nós temos mais de 2.500 artistas envolvidos. Isso é recorde, isso é geração de emprego”, destacou.
Jender fez questão de frisar que o “Manaus Passo a Paço 2024” representa muito para a cidade e para a classe artística e que, para a escolha dos artistas, foi criada uma curadoria. “Essa curadoria foi formada por representantes da Manauscult e do Conselho Municipal de Cultura. Então, tudo foi feito de maneira a contemplar todas as vertentes da cultura local, de forma democrática”, finalizou o diretor-presidente.
— — —
