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Economia colaborativa é tendência mundial

O mercado global da economia compartilhada deve alcançar US$ 827,1 bilhões até 2032, com taxa de crescimento anual composta de 7,7%, segundo estudo da Allied Market Research. O levantamento estimou o setor em US$ 387,1 bilhões em 2022 e indica que a expansão é diretamente impulsionada pela demanda por modelos mais acessíveis, sustentáveis e convenientes de consumo e prestação de serviços.

Além disso, o relatório aponta que a expansão contínua da economia compartilhada se consolida ao aproveitar recursos subutilizados, gerando valor simultâneo para fornecedores e usuários. A análise destaca ainda que essa dinâmica tem transformado o setor nos últimos anos e projeta que o modelo seguirá influenciando estruturas de negócio e hábitos de consumo em escala global.

Ricardo Fiorillo, CMO da Baratão Combustíveis, reforça que esse movimento é irreversível. "O futuro dos negócios está na colaboração entre empresas, não na competição isolada. Cada vez mais veremos colabs entre marcas, bancos, fintechs, apps e empresas de diferentes setores, unindo forças para oferecer conveniência, economia e valor compartilhado aos consumidores".

O executivo pontua que, no setor de combustíveis, os aplicativos e plataformas digitais têm influenciado o comportamento do consumidor ao estimular uma postura mais ativa na decisão de compra. Segundo ele, o combustível deixou de ser apenas um gasto e passou a ser uma decisão inteligente de consumo, mediada por dados e tecnologia.

"O consumidor de hoje quer autonomia, transparência e benefício imediato. A digitalização da experiência tem aproximado motoristas e postos, promovendo economia real e fortalecendo o comércio local em um ecossistema colaborativo no mercado de abastecimento", avalia o profissional.

Para Ricardo Fiorillo, o futuro do setor é totalmente digital e colaborativo. O executivo acredita que a integração entre fintechs, aplicativos, redes de abastecimento e meios de pagamento irá redesenhar completamente o mercado nos próximos anos.

"Os desafios são grandes — especialmente em educar o consumidor, integrar tecnologias e garantir segurança de dados — mas as oportunidades são ainda maiores. O combustível, antes um produto de margem limitada, agora se tornou um canal de relacionamento, fidelização e dados estratégicos, o que abre espaço para novos modelos de negócio e inovação constante", comenta o profissional.

Consumo inteligente no segmento de abastecimento

A Baratão Combustíveis adota iniciativas integradas à lógica da economia colaborativa que buscam estimular engajamento, recompensas mútuas e compartilhamento de benefícios, tornando o aplicativo um ecossistema de recompensas.

"Por meio de programas como Check-in Diário, Gire e Ganhe, Indique e Ganhe e o sistema de Baratinhaz o usuário pode economizar, o posto pode ganhar visibilidade e a comunidade cresce de forma orgânica. É uma rede de colaboração real, que tem como foco transformar cada abastecimento em uma experiência de ganho coletivo", conta Ricardo Fiorillo.

Com o aplicativo, o motorista pode se conectar a postos de combustíveis com preços atrativos e assumir o controle da própria economia, comparando preços, recebendo cashback e pagando digitalmente.

Fiorillo ressalta que a Baratão tem uma base tecnológica com padrões de segurança bancária e sistemas próprios de monitoramento e gestão de transações em tempo real e, ao mesmo tempo, preza por manter um relacionamento humano, transparente e direto com o consumidor.

"Nosso foco é buscar eficiência e margem para reduzir custos e garantir o menor preço possível ao consumidor, para o motorista gastar menos e viver melhor", reforça o CMO.

A empresa investe em tecnologias e parcerias que a aproximam do modelo de consumo inteligente, pautado na conveniência e na colaboração. A Baratão desenvolveu tecnologia própria de pagamentos e se tornou subaquirente, o que permite oferecer pagamentos instantâneos, cashback automático e integração com carteiras digitais.

"Nossas parcerias com marcas, diversas associações e clubes de vantagens nacionais nos colocam no campo da economia colaborativa no Brasil. Essas integrações nos permitem conectar milhões de pessoas e empresas dentro de uma mesma rede de consumo", complementa.

A Baratão conta com mais de 3 milhões de usuários, mais de 2 mil postos parceiros e movimenta cerca de R$ 150 milhões em transações mensais. A empresa está estruturando um plano para abertura de capital e, em 2026, projeta expandir oficialmente para a América Latina, iniciando operações em Paraguai, Uruguai e Argentina.

"O objetivo é consolidar a Baratão como a primeira grande plataforma de economia colaborativa no setor de combustíveis a nível global. Nossa ideia é democratizar o acesso à economia, fortalecer postos locais e transformar o consumo em uma experiência inteligente, sustentável e vantajosa para todos", conclui.

Para mais informações basta acessar:usebaratao.com.br/